Foto: Reprodução TV Vitória![]() |
A cada quatro dias, uma mulher é assassinada na Grande Vitória-ES
De 1º de janeiro até a última segunda-feira (17) foram registrados 75 assassinatos de mulheres e a maioria deles está ligada ao tráfico de drogas. Os números apontam que, a cada quatro dias, uma mulher é morta na Grande Vitória.
O município com mais casos é Vila Velha, com 21 mortes. Na Serra foram 20 homicídios, em Vitória, 17, em Cariacica, 16 e em Viana, foram 13 mortes.
Um dos casos que mais chocou a população da Grande Vitória foi o da jovem Raqueli Monfardini Pereira, de 15 anos. Ela fugiu de casa em meados de setembro e foi encontrada morta na última quinta-feira (13) dentro de um saco plástico no bairro João Goulart, em Vila Velha.
O corpo só foi reconhecido pela mãe da jovem por causa das pulseiras usadas pela menina. O pai da jovem, Osvaldo Francisco Pereira, se sentiu fraco por não ter conseguido salvar a filha. "Esta é uma ferida que nunca mais vai ser cicatrizada na minha vida", desabafou.
O corpo de Raquelini foi enterrado na tarde de segunda-feira (17) e o pai da vítima disse que a filha nunca usou drogas. "Ela nunca usou drogas, a não ser com os amigos, que ela fumava um cigarro. Isso é uma droga, mas é normal porque adolescência hoje em dia é difícil de segurar, mas minha filha nunca usou drogas na vida dela", contou o pai.
No caso de Raqueli, a polícia já tem um suspeito e sabe motivação do crime, mas não informa nada para não atrapalhar as investigações. "A motivação eu não vou divulgar agora, porque nós estamos trabalhando para prender o autor e se divulgarmos a motivação isso atrapalharia na prisão", explicou o delegado Adroaldo Lopes.
O município com mais casos é Vila Velha, com 21 mortes. Na Serra foram 20 homicídios, em Vitória, 17, em Cariacica, 16 e em Viana, foram 13 mortes.
Um dos casos que mais chocou a população da Grande Vitória foi o da jovem Raqueli Monfardini Pereira, de 15 anos. Ela fugiu de casa em meados de setembro e foi encontrada morta na última quinta-feira (13) dentro de um saco plástico no bairro João Goulart, em Vila Velha.
O corpo só foi reconhecido pela mãe da jovem por causa das pulseiras usadas pela menina. O pai da jovem, Osvaldo Francisco Pereira, se sentiu fraco por não ter conseguido salvar a filha. "Esta é uma ferida que nunca mais vai ser cicatrizada na minha vida", desabafou.
O corpo de Raquelini foi enterrado na tarde de segunda-feira (17) e o pai da vítima disse que a filha nunca usou drogas. "Ela nunca usou drogas, a não ser com os amigos, que ela fumava um cigarro. Isso é uma droga, mas é normal porque adolescência hoje em dia é difícil de segurar, mas minha filha nunca usou drogas na vida dela", contou o pai.
No caso de Raqueli, a polícia já tem um suspeito e sabe motivação do crime, mas não informa nada para não atrapalhar as investigações. "A motivação eu não vou divulgar agora, porque nós estamos trabalhando para prender o autor e se divulgarmos a motivação isso atrapalharia na prisão", explicou o delegado Adroaldo Lopes.
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