
Com sete das 150 maiores empresas do Estado, o município de Viana é atrativo para quem deseja instalar um novo negócio. As indústrias representam cerca de 40% do PIB da cidade. Elas aproveitam a posição geográfica da região para negociar e escoar os produtos.
“O município é cortado por duas rodovias: a BR 262 e a BR 101. Por isso, o maior atrativo de Viana é o setor de logística. Temos um número significativo de transportadoras e isso gera impostos. Nosso grande recurso está na área de logística”, esclareceu a prefeita de Viana, Ângela Maria Sias.
Prevendo as facilidades de espaço e logística, a empresa Laert abriu uma fábrica de rações na cidade há 20 anos. Os equipamentos cuidam da fabricação e tudo fica armazenado antes do carregamento.
A indústria produz mais de 350 tipos diferentes de rações para cachorros, gatos, cavalos, bois, peixes, entre outros. Para dar conta de tudo, mais de 400 funcionários trabalham no local. O que é feito em Viana é vendido para todos os cantos do Brasil.
“Temos o maior mix de produtos do mercado. Um diferencial muito grande é a nossa logística. Fazemos o mapa e temos roteirização, que faz o nosso produto chegar mais rápido e com qualidade para o cliente”, disse o proprietário, Laert Malini.
O trabalho familiar unido também gera frutos no município. Produtos inovadores atravessam as divisas e chegam a todo o País. “Na feira é o seguinte: se você tiver só banana, as pessoas não chegam à sua banca para comprar isso. Se você tem banana, aipim e hortaliça, são vários produtos e isso ilustra a banca”, explicou o produtor rural Wellington Cleber Trancoso Nascimento.
É fácil perceber a diversidade nas propriedades. São dez tipos de culturas diferentes e, para aumentar a lucratividade, muitos optaram por eliminar o atravessador e vender o produto direto para o consumidor final. “É muito mais lucrativo”, acrescentou Wellington.
O território de Viana é 60% rural, mas apenas 10% da população vive da agricultura. Quem trabalha na roça mantém a propriedade sempre ativa. A fruta pão se adaptou perfeitamente às terras e Viana é o maior produtor dessa variedade no Estado. Neste ano, a produção deve atingir quatro toneladas.
A jaca e a banana também aumentam a lucratividade, mas o terreno precisa estar fértil. Correções são necessárias e isso é feito com misturas produzidas por empresas. “Nosso produto é basicamente importado. Estamos perto da zona portuária, que nos atende e recebemos esses produtos, que remanufaturamos e entregamos aos produtores rurais”, afirmou o diretor da unidade da Heringer, Adilson Cunha.
Cada produto químico fica separado e o trator é encarregado de levar as partes para o misturador. Os lucros foram tantos que a empresa é a terceira do Espírito Santo em faturamento, com uma movimentação de mais de R$ 2 bilhões no ano.
“A agricultura vive um momento muito bom não só no Estado, mas no Brasil. Atendendo o setor agrícola, as empresas que trabalham no setor participam desse momento junto com os produtores rurais”, completou o diretor. Viana é o terceiro maior município em extensão territorial na região Metropolitana da Grande Vitória. A cidade que iniciou o ciclo da imigração
“O município é cortado por duas rodovias: a BR 262 e a BR 101. Por isso, o maior atrativo de Viana é o setor de logística. Temos um número significativo de transportadoras e isso gera impostos. Nosso grande recurso está na área de logística”, esclareceu a prefeita de Viana, Ângela Maria Sias.
Prevendo as facilidades de espaço e logística, a empresa Laert abriu uma fábrica de rações na cidade há 20 anos. Os equipamentos cuidam da fabricação e tudo fica armazenado antes do carregamento.
A indústria produz mais de 350 tipos diferentes de rações para cachorros, gatos, cavalos, bois, peixes, entre outros. Para dar conta de tudo, mais de 400 funcionários trabalham no local. O que é feito em Viana é vendido para todos os cantos do Brasil.
“Temos o maior mix de produtos do mercado. Um diferencial muito grande é a nossa logística. Fazemos o mapa e temos roteirização, que faz o nosso produto chegar mais rápido e com qualidade para o cliente”, disse o proprietário, Laert Malini.
O trabalho familiar unido também gera frutos no município. Produtos inovadores atravessam as divisas e chegam a todo o País. “Na feira é o seguinte: se você tiver só banana, as pessoas não chegam à sua banca para comprar isso. Se você tem banana, aipim e hortaliça, são vários produtos e isso ilustra a banca”, explicou o produtor rural Wellington Cleber Trancoso Nascimento.
É fácil perceber a diversidade nas propriedades. São dez tipos de culturas diferentes e, para aumentar a lucratividade, muitos optaram por eliminar o atravessador e vender o produto direto para o consumidor final. “É muito mais lucrativo”, acrescentou Wellington.
O território de Viana é 60% rural, mas apenas 10% da população vive da agricultura. Quem trabalha na roça mantém a propriedade sempre ativa. A fruta pão se adaptou perfeitamente às terras e Viana é o maior produtor dessa variedade no Estado. Neste ano, a produção deve atingir quatro toneladas.
A jaca e a banana também aumentam a lucratividade, mas o terreno precisa estar fértil. Correções são necessárias e isso é feito com misturas produzidas por empresas. “Nosso produto é basicamente importado. Estamos perto da zona portuária, que nos atende e recebemos esses produtos, que remanufaturamos e entregamos aos produtores rurais”, afirmou o diretor da unidade da Heringer, Adilson Cunha.
Cada produto químico fica separado e o trator é encarregado de levar as partes para o misturador. Os lucros foram tantos que a empresa é a terceira do Espírito Santo em faturamento, com uma movimentação de mais de R$ 2 bilhões no ano.
“A agricultura vive um momento muito bom não só no Estado, mas no Brasil. Atendendo o setor agrícola, as empresas que trabalham no setor participam desse momento junto com os produtores rurais”, completou o diretor. Viana é o terceiro maior município em extensão territorial na região Metropolitana da Grande Vitória. A cidade que iniciou o ciclo da imigração
europeia para o Espírito Santo deixa as marcas da sua contribuição cultural até os dias de hoje.
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