Enterro da mãe e do bebê será feito na cidade de Ubaí, em Minas Gerais.

Os corpos de mãe e filha que morreram no parto, no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Goiânia foram velados na noite de sexta-feira (9), em Goiânia.
Flaviana Ferreira Prates Lima tinha 26 anos e estava com 41 semanas de gravidez. Segundo a família, as mortes teriam sido causadas por negligência médica, já que a jovem passou por três hospitais até ser atendida. O enterro da mãe e da filha será realizado na cidade de Ubaí, em Minas Gerais (MG).
A Santa Casa informou que só vai se pronunciar sobre o caso depois da divulgação do laudo do Instituto Médico Legal (IML).
Pai alega que mãe e filha morreram no parto por negligência, em Goiânia
Direção da Santa Casa diz que só vai comentar o caso, com o laudo do IML.
Segundo o sargento da PM, a causa das mortes ainda não foi esclarecida.
O joalheiro Valcir de Carvalho Lima denuncia que a mulher e a filha morreram por negligência médica após parto, na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, na madrugada desta sexta-feira (9). De acordo com o pai, o hospital não forneceu nenhum esclarecimento sobre a causa das mortes.
Flaviana Ferreira Prates Lima tinha 26 anos e estava com 41 semanas de gravidez. Segundo informações médicas, a filha teria nascido morta, a mãe não resistiu e morreu também minutos depois do parto.
O marido conta que a mulher estava bem. “Minha esposa estava viva, deu um sorriso mais bonito para mim e falou comigo. Eu conversei com a barriga dela e a minha filha mexeu", diz emocionado.
O joalheiro reclama da falta de informação. “Os médicos não me explicaram porque a minha esposa morreu, eles falaram para mim que não sabe o motivo", diz.
Segundo o cunhado de Flaviane, Florisvaldo Alves Ribeiro, quase 10 horas depois, os corpos da mãe e da filha permaneciam no hospital. Para a família conseguir a liberação dos corpos foi preciso à intervenção da Polícia Militar (PM).
De acordo com o sargento da PM, Adevaldir Barbosa, os fatos ainda não foram esclarecidos. “É direito de toda pessoa ter no mínimo uma informação correta. O documento que temos, não fala a causa da morte, ninguém esclarece o que aconteceu de fato", afirma.
A direção da Santa Casa não quis gravar entrevista. Por meio da assessoria de imprensa, disse que só vai comentar o caso, a partir de um laudo do Instituto Médico Legal (IML).
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Segundo o cunhado de Flaviane, Florisvaldo Alves Ribeiro, quase 10 horas depois, os corpos da mãe e da filha permaneciam no hospital. Para a família conseguir a liberação dos corpos foi preciso à intervenção da Polícia Militar (PM).
De acordo com o sargento da PM, Adevaldir Barbosa, os fatos ainda não foram esclarecidos. “É direito de toda pessoa ter no mínimo uma informação correta. O documento que temos, não fala a causa da morte, ninguém esclarece o que aconteceu de fato", afirma.
A direção da Santa Casa não quis gravar entrevista. Por meio da assessoria de imprensa, disse que só vai comentar o caso, a partir de um laudo do Instituto Médico Legal (IML).
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