
Barra de São Francisco possui a maior reserva natural de granito do mundo
Um tesouro encravado nas rochas é a principal fonte de renda de Barra de São Francisco. O município possui a maior reserva natural de granito já descoberta e as maiores jazidas de granito amarelo do mundo. Ao todo, a cidade concentra cerca de 180 pedreiras.

A exportação do Espírito Santo representa cerca de 65% de todo o granito que sai da América Latina. Nos quatro primeiros meses deste ano, a movimentação foi de mais de R$ 460 milhões.

O tratamento do produto agrega 40% a mais de rendimento para o empresário. Boa parte dos blocos gigantescos é vendida inteira para a China e para a Itália. A outra parte segue para o beneficiamento. “Aqui tem o ciclo inteiro, desde a extração, onde nós temos as maiores reservas, principalmente do tipo amarelo e verde, e que são conhecidos mundialmente, até o próprio beneficiamento”, destacou o diretor executivo da associação Mário Imbroisi.

A movimentação da pedra de forma correta é fundamental para a extração de uma chapa de qualidade. “Se não tivesse granito e as empresas não tivessem vindo para a nossa região, eu não sei o que seria do povo daqui. O granito veio para trazer oportunidade para todo mundo”, esclareceu o gerente de produção Élson Lopes Bonfim.

A boa oportunidade pode ser percebida no setor de comércio. Barra de São Francisco se tornou uma cidade pólo que abastece distritos e municípios vizinhos. “O comércio é bem diversificado e atende basicamente todos os ramos de atividades comerciais. Hoje Barra de São Francisco tem praticamente tudo o que possui uma cidade de grande centro”, comentou o presidente da Câmara Dirigentes Lojistas (CDL), Ilton de Oliveira.

Nas lojas, o estoque está sempre abastecido porque a procura é garantida. “As pessoas vêm muito aqui para comprar. O pessoal do interior que trabalha com café e arroz”, disse a vendedora Karen Kristian.

“Esperamos que esse crescimento e o investimento que as empresas estão fazendo gerem mais empregos e modernização”, finalizou o prefeito de Barra de São Francisco, Waldeles Cavalcanti.

A exportação do Espírito Santo representa cerca de 65% de todo o granito que sai da América Latina. Nos quatro primeiros meses deste ano, a movimentação foi de mais de R$ 460 milhões.

O tratamento do produto agrega 40% a mais de rendimento para o empresário. Boa parte dos blocos gigantescos é vendida inteira para a China e para a Itália. A outra parte segue para o beneficiamento. “Aqui tem o ciclo inteiro, desde a extração, onde nós temos as maiores reservas, principalmente do tipo amarelo e verde, e que são conhecidos mundialmente, até o próprio beneficiamento”, destacou o diretor executivo da associação Mário Imbroisi.

A movimentação da pedra de forma correta é fundamental para a extração de uma chapa de qualidade. “Se não tivesse granito e as empresas não tivessem vindo para a nossa região, eu não sei o que seria do povo daqui. O granito veio para trazer oportunidade para todo mundo”, esclareceu o gerente de produção Élson Lopes Bonfim.

A boa oportunidade pode ser percebida no setor de comércio. Barra de São Francisco se tornou uma cidade pólo que abastece distritos e municípios vizinhos. “O comércio é bem diversificado e atende basicamente todos os ramos de atividades comerciais. Hoje Barra de São Francisco tem praticamente tudo o que possui uma cidade de grande centro”, comentou o presidente da Câmara Dirigentes Lojistas (CDL), Ilton de Oliveira.

Nas lojas, o estoque está sempre abastecido porque a procura é garantida. “As pessoas vêm muito aqui para comprar. O pessoal do interior que trabalha com café e arroz”, disse a vendedora Karen Kristian.

“Esperamos que esse crescimento e o investimento que as empresas estão fazendo gerem mais empregos e modernização”, finalizou o prefeito de Barra de São Francisco, Waldeles Cavalcanti.

Café, uva, hortaliças… A diversificação é o grande destaque de Mantenópolis

Localizada 800 metros acima do nível do mar, a cidade de Mantenópolis se destaca pelo plantio de café. Diferente dos vizinhos que apostam no conilon, o município produz arábica.
Existem inúmeras diferenças entre esses dois tipos de café. Talvez a que mais chame a atenção é o preço: enquanto uma saca de conilon é comercializada por R$ 205 em média, a do arábica pode chegar a R$ 450.

Porém, para chegar a esse rendimento, é preciso melhorar a qualidade do produto.
“Hoje o que diferencia esses valores é o trabalho pós-colheita feito pelo produtor rural. Hoje passaremos de 4 mil sacas desse tipo no município”, destacou o técnico do Incaper Erick Rodrigues.

O Espírito Santo bateu recordes de exportação de café pelo segundo mês consecutivo. No primeiro semestre deste ano, foram 2,6 milhões de sacas com uma movimentação de cerca de R$ 750 milhões.

O Espírito Santo bateu recordes de exportação de café pelo segundo mês consecutivo. No primeiro semestre deste ano, foram 2,6 milhões de sacas com uma movimentação de cerca de R$ 750 milhões.

“Nós saímos de uma produtividade média de 17 sacas por hectare e já atingimos de 35 até 45 sacas por hectare, ou seja, melhoramos a produtividade”, explicou o prefeito Eduardo Alves.

Mas, para que isso ocorresse, foi necessário se especializar. Foi construída uma área de degustação que fica à disposição do produtor.
A avaliação é feita por meio de técnicas específicas e o retorno é imediato. “Antes o produtor ficava a mercê do comprador.

Ele é quem avaliava e dizia a qualidade do café. Hoje o produtor já sabe se o café dele tem o valor agregado”, afirmou o degustador Baltazar Laurindo.

Em Mantenópolis, até quem tem uma terra pequena investe no café, mas não deixa de diversificar. “Tem pêra, caqui, palmito pupunha, laranja, mexerica”, completou Arlindo Cabral.

O cultivo da uva se destaca nas propriedades menores. “Hoje a base do nosso município é voltada para a agricultura familiar. Toda a mão de obra vem da própria família”, disse o secretário de agricultura, Geraldo Magelo.

A horta foi a forma que a família de Enéias de Castro Menegazo encontrou para se manter unida e gerando renda. O café continua plantado, mas perdeu espaço.

Em Mantenópolis, até quem tem uma terra pequena investe no café, mas não deixa de diversificar. “Tem pêra, caqui, palmito pupunha, laranja, mexerica”, completou Arlindo Cabral.

O cultivo da uva se destaca nas propriedades menores. “Hoje a base do nosso município é voltada para a agricultura familiar. Toda a mão de obra vem da própria família”, disse o secretário de agricultura, Geraldo Magelo.

A horta foi a forma que a família de Enéias de Castro Menegazo encontrou para se manter unida e gerando renda. O café continua plantado, mas perdeu espaço.

Em vários locais, o café foi retirado para a plantação de hortas. As hortaliças têm um ciclo de produção rápido.

“Nós planejamos para ter sempre a produção de acordo com a entrega que fazemos”, frisou.

“Hoje Mantenópolis é a menina dos olhos da região Noroeste em termos de diversificação.

O povo só pensava na cafeicultura e pecuária e ela veio para dar sustentabilidade às pequenas famílias”, finalizou o técnico agrícola Argeu Zanotti.
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