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Advogado diz que PM assassinou a mulher em legítima defesa da honra (ES)
O advogado de defesa do policial militar Carlos Magno Feu Júnior, acusado de assassinar a própria mulher no último domingo (03) explicou os motivos que levaram o soldado a cometer o crime. Segundo Antônio Carlos, o policial alegou legítima defesa da honra.
Segundo o advogado, o acusado disse que estava sendo traído por Juliana de Jesus Santos, de 19 anos. “Os depoimentos do meu cliente dão conta de que foi crime passional. Ele agiu sobre violenta emoção e em legítima defesa da honra. Estava sendo traído e esse fato foi confirmado por ela antes do acidente. A defesa vai buscar testemunhas no sentido de provar esses fatos”, alegou Antônio Carlos.
O casal tinha um relacionamento muito conturbado e as agressões aconteciam com freqüência. “As agressões eram mútuas, inclusive ela procurava a Justiça e depois retirava as queixas. Ele foi absolvido e a medida protetiva que foi imputada a ele foi retirada então, não havia nenhum impedimento. Ele relatou ao delegado um histórico longo de agressões entre o casal”, comentou o advogado.
Segundo o advogado, o acusado disse que estava sendo traído por Juliana de Jesus Santos, de 19 anos. “Os depoimentos do meu cliente dão conta de que foi crime passional. Ele agiu sobre violenta emoção e em legítima defesa da honra. Estava sendo traído e esse fato foi confirmado por ela antes do acidente. A defesa vai buscar testemunhas no sentido de provar esses fatos”, alegou Antônio Carlos.
O casal tinha um relacionamento muito conturbado e as agressões aconteciam com freqüência. “As agressões eram mútuas, inclusive ela procurava a Justiça e depois retirava as queixas. Ele foi absolvido e a medida protetiva que foi imputada a ele foi retirada então, não havia nenhum impedimento. Ele relatou ao delegado um histórico longo de agressões entre o casal”, comentou o advogado.
Foto: Reprodução TV Vitória

Um processo administrativo havia sido aberto contra o soldado. De acordo com Antônio Carlos, o acusado deveria deixar a arma no batalhão. “Ele respondia a um processo administrativo e essa arma estava cautelada. Ele teria que entregar a arma no final do expediente. Contudo, nesse final de semana, como a própria vítima procurou a procuradoria e retirou a queixa, ele resolveu não cautelar a arma. Ele permaneceu com a arma com a qual ele efetuou três disparos que vitimaram a sua cônjuge. Não foi premeditado”, afirmou.
O advogado ainda negou que Carlos Magno tenha fugido depois de cometer o crime. “Ele estava se resguardardando, não estava escondido. Ele se comunicou com a corregedoria e fez contato com um oficial da polícia que o conduziu até o delegado. É um direito constitucional do acusado se livrar do flagrante”, concluiu.

Um processo administrativo havia sido aberto contra o soldado. De acordo com Antônio Carlos, o acusado deveria deixar a arma no batalhão. “Ele respondia a um processo administrativo e essa arma estava cautelada. Ele teria que entregar a arma no final do expediente. Contudo, nesse final de semana, como a própria vítima procurou a procuradoria e retirou a queixa, ele resolveu não cautelar a arma. Ele permaneceu com a arma com a qual ele efetuou três disparos que vitimaram a sua cônjuge. Não foi premeditado”, afirmou.
O advogado ainda negou que Carlos Magno tenha fugido depois de cometer o crime. “Ele estava se resguardardando, não estava escondido. Ele se comunicou com a corregedoria e fez contato com um oficial da polícia que o conduziu até o delegado. É um direito constitucional do acusado se livrar do flagrante”, concluiu.
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