Foto: Reprodução TV Vitória

Inicialmente a policial pedia que o marido, também policial militar, voltasse para casa para conversar, mas depois de algumas horas ela começou a ameaçar o companheiro caso ele aparecesse no local.
A rua foi isolada por homens do Batalhão de Missões Especiais (BME) e uma ambulância do Corpo de Bombeiros ficou de prontidão. A população parecia não acreditar no que estava acontecendo. No final de semana, familiares já haviam percebido que a policial civil estava diferente. "Ela estava um pouco afastada da família, e nós sentimos ela diferente", conta a irmã.
Depois de conversar com os policiais, foi a vez da filha da policial, acompanhada do marido, entrar na residência. Já era madrugada desta terça-feira (22), quando, enfim, acabou a agonia.
Emocionado, o filho chorou abraçado com parentes. Amigos de profissão da policial sinalizaram que era o desfecho da situação. A policial deixou a casa imobilizada em uma maca. "As negociações duraram cerca de seis horas e nós tentamos resolver da forma mais pacífica possível, mas em virtude da mulher estar mentalmente perturbada e alterada, então, tivemos que aproveitar o melhor momento para fazer a intervenção, porque os indicativos dela era que provavelmente ela iria cometer algum desatino. Utilizamos uma arma não letal apenas para ela não utilizar a arma contra ela e os policias", explicou o capitão Rogério.
Gostou? Então divulgue! TwitterFaceBookGoogle Buzz
Loading
Nenhum comentário:
Postar um comentário