Faço um convite abra sua bíblia no livro de Jó capitulo 37 e versículos de 1 ate o 24.
E vamos estuda essa mensagem: Os grandes Feitos de Deus.
Jó 37
Sobre isto também treme o meu coração, e salta do seu lugar.
Atentamente ouvi a indignação da sua voz, e o sonido que sai da sua boca.
Ele o envia por debaixo de todos os céus, e a sua luz até aos confins da terra.
Depois disto ruge uma voz; ele troveja com a sua voz majestosa; e ele não os detém quando a sua voz é ouvida.
Com a sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas, que nós não podemos compreender.
Porque à neve diz: Cai sobre a terra; como também à garoa e à sua forte chuva.
Ele sela as mãos de todo o homem, para que conheçam todos os homens a sua obra.
E as feras entram nos seus esconderijos e ficam nas suas cavernas.
Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio.
Pelo sopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se congelam.
Também de umidade carrega as grossas nuvens, e esparge as nuvens com a sua luz.
Então elas, segundo o seu prudente conselho, se espalham em redor, para que façam tudo quanto lhes ordena sobre a superfície do mundo na terra.
Seja que por vara, ou para a sua terra, ou por misericórdia as faz vir.
A isto, ó Jó, inclina os teus ouvidos; para, e considera as maravilhas de Deus.
Porventura sabes tu como Deus as opera, e faz resplandecer a luz da sua nuvem?
Tens tu notícia do equilíbrio das grossas nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos?
Ou de como as tuas roupas aquecem, quando do sul há calma sobre a terra?
Ou estendeste com ele os céus, que estão firmes como espelho fundido?
Ensina-nos o que lhe diremos: porque nós nada poderemos pôr em boa ordem, por causa das trevas.
Contar-lhe-ia alguém o que tenho falado?
Ou desejaria um homem que ele fosse devorado?
E agora não se pode olhar para o sol, que resplandece nas nuvens, quando o vento, tendo passado, o deixa limpo.
O esplendor de ouro vem do norte; pois, em Deus há uma tremenda majestade.
Ao Todo-Poderoso não podemos alcançar; grande é em poder; porém a ninguém oprime em juízo e grandeza de justiça.
Por isso o temem os homens; ele não respeita os que se julgam sábios de coração.
Jó 37:1-24 Gostou? Então divulgue! TwitterFaceBookGoogle Buzz
O presidente Jair Bolsonaro republicou a exoneração do ex-diretor-geral da Polícia Federal Maurício Valeixo em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na noite desta sexta-feira (24/4), agora sem a assinatura do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro.
Mais cedo, ao dizer que saía do cargo após reiteradas tentativas do presidente de interferir politicamente na PF, Moro negou que tivesse assinado a exoneração de Valeixo.
No decreto, constava a assinatura digital de Bolsonaro e Moro, que negou ter assinado o documento. "Eu fiquei sabendo (da exoneração) pelo Diário Oficial pela madrugada, eu não assinei esse decreto. Em nenhum momento isso foi trazido", disse. Junto com o documento, também foi publicada a exoneração de Moro.
Agora, além da assinatura de Bolsonaro no decreto que retira Valeixo do cargo, constam também os nomes do ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira.
O termo "a pedido" continua no novo decreto de exoneração de Valeixo. Mais cedo, Moro havia questionado, dizendo que o ex-diretor da PF queria ficar no cargo. "Em nenhum momento o diretor-geral apresentou um pedido formal de exoneração", disse. O ex-ministro diz ter achado "ofensivo" incluir a pedido no decreto.
"Vi que depois a Secom (Secretaria de Comunicação) afirmou que houve essa exoneração a pedido, mas isso não é verdadeiro. Para mim esse último ato é também uma sinalização de que o presidente não me quer no cargo. Essa precipitação na realização da exoneração, não vejo aí muita justificativa", disse. Gostou? Então divulgue! TwitterFaceBookGoogle Buzz
O ministro da Justiça e da Segurança Pública Sergio Moro pediu demissão do governo Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (24).
A decisão do mais popular auxiliar do presidente de desembarcar do Executivo foi antecipada pelo site de VEJA. Nos últimos meses, Moro vinha acumulando uma série de desgastes com o chefe, mas a gota d’água foi a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, comunicada a Moro ontem. Conforme revelou VEJA, em uma tensa reunião na manhã desta quinta, o agora ex-chefe da Justiça disse que se Valeixo deixasse o cargo, ele também pularia fora do governo. “Tenho que preservar a minha biografia”, disse Moro. “Vou começar o empacotamento das minhas coisas e providenciar o encaminhamento da minha carta de demissão”, afirmou.
Segundo Moro declarou nesta sexta, Bolsonaro o informou que haveria uma “interferência política” na Polícia Federal e que ele, como presidente, queria ter acesso a relatórios de inteligência de investigações e um canal direto com os policiais federais. “Não entendi apropriado”, disse o ex-juiz da Lava-Jato. Moro relatou ainda que Bolsonaro tinha “preocupações” com inquéritos em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) e que, por isso, desejava a troca da PF. Em um desabafo, Sergio Moro disse que soube pelo Diário Oficial da demissão de Maurício Valeixo na cúpula da Polícia Federal e que o episódio evidenciou que “há uma sinalização de que o presidente me quer fora do cargo”.
Moro convocou um pronunciamento no próprio Ministério da Justiça para comunicar sua decisão de deixar o cargo. A fala do ministro foi acompanhada por nomes de peso da equipe do ex-juiz da Lava-jato, como Luiz Pontel, secretário-executivo, Fabiano Bordignon, chefe do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Luiz Roberto Beggiora, secretário nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), e Flávia Bianco, chefe de gabinete de Moro.
Segundo o agora ex-ministro, a partir do segundo semestre de 2019, Bolsonaro passou a insistir na troca na cúpula da PF. Moro afirmou que cobrava explicações do presidente, como a falta de um erro grave ou problemas de desempenho, que justificasse a troca de Maurício Valeixo. “Não é uma questão do nome. Tem outros bons nomes para assumir o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. O grande problema dessa troca é que haveria uma violação da promessa que me foi feita de que eu teria carta branca (…) e estaria havendo uma interferência política na Polícia Federal”, explicou. O agora ex-ministro da Justiça disse que Bolsonaro o informou que, além do diretor-geral da PF, também seriam trocados superintendentes, como o do Rio e o de Pernambuco. “Cada vez mais me veio a sinalização de que seria um grande equivoco de realizar essa substituição”, afirmou. “O problema é permitir que seja feita a interferência política na Polícia Federal”, resumiu.
Em seu discurso, Moro lembrou que, desde a época em que era juiz, sempre temeu a interferência de governo em atividades de investigação, como a troca, sem causa, do diretor-geral da Polícia Federal. Moro lembrou que, ao ser convidado para o governo, Bolsonaro o prometeu “carta branca” para indicar cargos como o da PF. “A ideia era buscar num nível de formulador de políticas públicas aprofundar o combate à corrupção e levar maior efetividade no combate à criminalidade organizada”, disse hoje Moro. “O presidente concordou com esse compromisso (…). Me via, estando no governo, como também um garantidor da lei e da imparcialidade e da autonomia dessas instituições”, completou ele.
As movimentações para trocar o comando da Polícia Federal e, por tabela, desgastar o ministro Sergio Moro ocorreram no momento em que acaba de ser aberto inquérito para investigar de quem partiu o financiamento do ato antidemocrático de domingo, 19, quando o presidente Bolsonaro discursou para manifestantes que pediam a volta da ditadura. As investigações do inquérito, incluindo contra dois parlamentares apontados como suspeitos pelo procurador-geral Augusto Aras, serão tocadas pela Polícia Federal, que hoje está no centro do tiroteio entre o presidente e o ministro.
Apesar de não fazer críticas públicas à condução do governo e ao escanteamento de praticamente todas as pautas de enfrentamento ao crime organizado – o pacote anticrime, por exemplo, foi completamente desfigurado pelo Congresso e temas relacionados ao combate à corrupção perderam espaço para pautas econômicas e, mais recentemente, para políticas de combate ao novo coronavírus –, Sergio Moro avaliava que parte dos eleitores que levaram Jair Bolsonaro a sair vitorioso nas eleições de 2018 haviam se dividido entre lavajatistas e bolsonaristas era justificado porque o “presidente tinha que assumir mais forte a bandeira anticorrupção”. Gostou? Então divulgue! TwitterFaceBookGoogle Buzz
A discordância entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro Sergio Moro em relação ao diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, ganhou novas explicações.
Uma equipe da PF que investiga as fake news contra o Supremo Tribunal Federal (STF) teria identificado o mentor das publicações: Carlos Bolsonaro (Republicanos), conforme apuração de Vicente Nunes, do Correio Braziliense.
Na operação, os policiais responsáveis pelas investigações garantem que o filho do presidente, também conhecido como 02, é o condutor de ataques ao Supremo e ao Congresso.
Com isso, quando todo o aparato da investigação apontar para Carlos como o mentor, a crise estará instaurada. Além disso, ainda segundo a coluna há um processo aberto pelo STF para investigar esse movimento de notícias falsas.
A equipe que investiga o caso aberto pelo STF para analisar fake news também vai apurar quem foram os autores dos protestos pró-ditadura, no qual Jair Bolsonaro participou no último domingo (19).
Possível demissão de Sergio Moro
Caso o presidente force a demissão de Valeixo terá também de aceitar a saída de Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Nesse sentido, Bolsonaro escolherá defender o filho em detrimento do ministro que possui forte apelo popular.
Os agentes estão respaldados de provas dos ataques ao órgão supremo do Judiciário e à democracia. Entretanto, com a saída do atual diretor-geral, o presidente pode intervir na divulgação das provas, o que depende do nome indicado para o comando da entidade. Gostou? Então divulgue! TwitterFaceBookGoogle Buzz
O presidente Jair Bolsonaro voltou a desafiar as recomendações de autoridades sanitárias e compareceu no início da tarde deste domingo, 19, a uma manifestação em frente ao QG do Exército, em Brasília.
O protesto organizado por bolsonaristas no Dia do Exército tinha como motes ataques ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e pedidos como o de intervenção militar e de volta do AI-5, o mais brutal ato do governo militar durante a ditadura, responsável pelo fechamento do Congresso e por limitações aos direitos individuais.
No início da tarde, Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada. O destino era desconhecido, mas pouco depois as redes sociais do presidente exibiram transmissão ao vivo que o mostra chegando à manifestação e cumprimentando populares.
Na manifestação, centenas de pessoas estavam aglomeradas, prática desaconselhada diariamente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em tempos de pandemia, e manifestantes, em sua maioria, sem máscara.
Um cordão de isolamento de forças de segurança, sem equipamentos contra o contágio, teve de ser montado de última hora com a chegada do presidente.
Aos gritos de “mito”, “queremos intervenção” e “a nossa bandeira jamais será vermelha”, manifestantes portavam bandeiras do Brasil e faixas com dizeres como “Intervenção militar com Bolsonaro”, “fora Maia”, em referência ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e “A voz do povo é soberana”.
No protesto, ouviam-se apelos pelo fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em um discurso entrecortado por acessos de tosse, o presidente não falou diretamente sobre a pandemia nem sobre sua intenção de flexibilizar o isolamento social, mas mandou recados como o de que “nós não queremos negociar nada”.
Além disso, insinuou que personificava o fim da “velha política”, defendeu a obediência à “vontade do povo” e disse que fará “o que for possível para mudar o destino do Brasil”. “
Eu estou aqui porque acredito em vocês.
Vocês estão aqui porque acreditam no Brasil. Nós não queremos negociar nada. Nós queremos é ação pelo Brasil. O que tinha de velho ficou para trás.
Nós temos um novo Brasil pela frente.
Todos, sem exceção no Brasil, têm de ser patriotas e acreditar e fazer a sua parte para que nós possamos colocar o Brasil no lugar de destaque que ele merece.
Acabou, acabou a época da patifaria.
É agora o povo no poder. Mais do que o direito, vocês têm obrigação de lutar pelo país de vocês. Contem com seu presidente para fazer tudo aquilo que for necessário para que nós possamos manter a nossa democracia e garantir aquilo que há de mais sagrado entre nós, que é a nossa liberdade.
Todos no Brasil têm que entender que estão submissos à vontade do povo brasileiro.
Tenho certeza: todos nós juramos um dia dar a vida pela Pátria e vamos fazer o que for possível para mudar o destino do Brasil. Chega da velha política.
Agora é Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”, discursou ele.
Ao contrário de outras vezes em que desobedeceu as orientações por isolamento vertical, Bolsonaro não chegou próximo aos manifestantes e tampouco apertou a mão de apoiadores, como recentemente ocorreu na visita ao local que abrigará um hospital de campanha nos arredores de Brasília.
Ele optou por subir na carroceria de um veículo policial e acenou, à distância, para a população. Gostou? Então divulgue! TwitterFaceBookGoogle Buzz
A pandemia do coronavírus já bateu na porta também do Grupo Globo.
Segundo a coluna de Flávio Ricco, do UOL, a emissora contabiliza mais de 90 casos da doença entre seus funcionários.
Os profissionais fazem parte dos departamentos de jornalismo de São Paulo e do Rio de Janeiro e também do núcleo de entretenimento (Estúdios Globo), além de outras praças.
Há funcionários também do Esporte, Som Livre, Globo.com, TV fechada e Globoplay. Lembrando que na última terça-feira (21) faleceu um apresentador da TV Mirante, afiliada da Globo no Maranhão.
A emissora afastou todos os funcionários e não divulgou os nomes, ainda segundo Flávio Ricco.
Segundo a assessoria de imprensa da emissora alguns funcionários já estão curados: "Até o momento, tivemos 93 profissionais que testaram positivo. Destes, 11 já retornaram ao trabalho.
Todos acompanhados de perto pela empresa para que tenham o melhor apoio e assistência.", diz a nota enviada ao UOL.