Socos, chutes e cotoveladas na cabeça e até 300 chineladas nas nádegas, teriam ocorrido como forma de punição.
Segundo a polícia, o menor e mais cinco colegas, com idades entre 14 e 17 anos, teriam agredido os outros internos.
As agressões começaram às 22 horas de sábado. Um dos adolescentes agredido, de 16, contou à polícia que apanhou porque atrapalhou o “chefão” do alojamento a dar comida a uma aranha, que ele alimenta no local.
Esse menor levou socos, 50 chineladas recebeu ameaças de morte e implorou para que parassem com as agressões. Já outras vítimas relataram que tiveram as mãos e os pés amarrados no local onde tomam banho, e chegaram a receber 300 chineladas pelo corpo porque teriam pisado numa sacola de pão vazia, que pertencia ao grupo agressor.
As agressões duraram até 1 hora de ontem, quando agentes socioeducativos escutaram barulho no alojamento. Ao chegarem ao local, encontraram os menores agredidos.
Eles foram encaminhados à 4ª Delegacia Regional de Cariacica.
Os seis acusados confessaram as agressões, alegando que os internos apanharam porque xingaram a mãe de um interno. Os acusados foram autuados por lesão corporal e retornaram à unidade.
As vítimas passaram por exame de corpo delito e também retornaram à Unip. Para agentes socioeducativos causa de agressão e violência na unidade é i super lotação. “O sistema está à beira de uma tragédia", disse o presidente do Sindicato dos Servidores do Atendimento Socioeducativo do Estado.
Bruno Dalpiero. O Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo (Iases) informou . em nota que vai apurar com rigor o que motivou a discussão. Gostou? Então divulgue! TwitterFaceBookGoogle Buzz
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