
O instalador de telefonia Wesley Campos Rodrigues, 24 anos, foi morto às 22h50 de domingo
Jovem é morto por pm e família diz que ele foi morto por engano(ES)
O instalador de telefonia Wesley Campos Rodrigues, 24 anos, foi morto às 22h50 deste domingo (18). Ele estava na Rua Brasília, no bairro Normília, na Grande Terra Vermelha, em Vila Velha, supostamente armado. O autor do tiro que matou o rapaz foi um dos policiais militares que estavam na radiopatrulha 2691.
Na versão apresentada pelos PMs, na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), eles receberam uma denúncia de que um homem estaria armado, no ponto final do bairro, esperando pela passagem de outra pessoa, para cometer um assassinato.
A equipe da RP 2691 foi ao local e encontrou Wesley, cujas características batiam com a denúncia. Os PMs disseram que abordaram o rapaz, sem sair da viatura, e deram voz de prisão. Wesley, nesse momento, teria levado a mão à cintura, como se fosse sacar uma arma.
O PM que estava ao volante da radiopatrulha sacou a arma e atirou contra o rapaz, que foi atingido na lateral do tórax. Wesley ainda foi socorrido e levado para o Hospital Antônio Bezerra de Faria, onde morreu no Centro Cirúrgico.
Segundo os PMs, Wesley estaria armado com um revólver calibre 32. No entanto, os investigadores da DHPP não informaram à imprensa se a arma foi apreendida e entregue à Polícia Civil.
Familiares do rapaz, revoltados, se negavam a aceitar a versão dos PMs. Segundo eles, Wesley era um rapaz trabalhador e que não tinha problemas no bairro.

Moradores do bairro Normília informaram que Wesley, pouco antes da morte, teria discutido com um grupo de rapazes, no mesmo bairro
Moradores do bairro Normília informaram que Wesley, pouco antes da morte, teria discutido com um grupo de rapazes, no mesmo bairro.
Depois da discussão, irritado, o rapaz teria ido em casa e apanhado a arma - o revólver calibre 32 - que estaria com ele, no momento em que foi baleado. Ele foi visto por várias pessoas, andando irritado, de um lado para o outro na Rua Brasília, com a arma na mão.
Com medo de algo grave acontecesse na rua, os moradores entraram em contato com a Polícia Militar, denunciando essa situação. A abordagem dos PMs só teria ocorrido após essa denúncia. Mesmo assim, os parentes de Wesley disseram não acreditar nisso.
"Como é que ele pode ter sacado uma arma, se estava de lado? Ele foi baleado correndo", disse um parente do rapaz.
Policiais da DHPP não conseguiram encontrar testemunhas do crime, o que dificultou muito a apuração dos detalhes da ocorrência. O caso será investigado pela Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Vila Velha.
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Na versão apresentada pelos PMs, na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), eles receberam uma denúncia de que um homem estaria armado, no ponto final do bairro, esperando pela passagem de outra pessoa, para cometer um assassinato.
A equipe da RP 2691 foi ao local e encontrou Wesley, cujas características batiam com a denúncia. Os PMs disseram que abordaram o rapaz, sem sair da viatura, e deram voz de prisão. Wesley, nesse momento, teria levado a mão à cintura, como se fosse sacar uma arma.
O PM que estava ao volante da radiopatrulha sacou a arma e atirou contra o rapaz, que foi atingido na lateral do tórax. Wesley ainda foi socorrido e levado para o Hospital Antônio Bezerra de Faria, onde morreu no Centro Cirúrgico.
Segundo os PMs, Wesley estaria armado com um revólver calibre 32. No entanto, os investigadores da DHPP não informaram à imprensa se a arma foi apreendida e entregue à Polícia Civil.
Familiares do rapaz, revoltados, se negavam a aceitar a versão dos PMs. Segundo eles, Wesley era um rapaz trabalhador e que não tinha problemas no bairro.

Moradores do bairro Normília informaram que Wesley, pouco antes da morte, teria discutido com um grupo de rapazes, no mesmo bairro
Moradores do bairro Normília informaram que Wesley, pouco antes da morte, teria discutido com um grupo de rapazes, no mesmo bairro.
Depois da discussão, irritado, o rapaz teria ido em casa e apanhado a arma - o revólver calibre 32 - que estaria com ele, no momento em que foi baleado. Ele foi visto por várias pessoas, andando irritado, de um lado para o outro na Rua Brasília, com a arma na mão.
Com medo de algo grave acontecesse na rua, os moradores entraram em contato com a Polícia Militar, denunciando essa situação. A abordagem dos PMs só teria ocorrido após essa denúncia. Mesmo assim, os parentes de Wesley disseram não acreditar nisso.
"Como é que ele pode ter sacado uma arma, se estava de lado? Ele foi baleado correndo", disse um parente do rapaz.
Policiais da DHPP não conseguiram encontrar testemunhas do crime, o que dificultou muito a apuração dos detalhes da ocorrência. O caso será investigado pela Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Vila Velha.
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2 comentários:
Peço a Deus todos os dias que a corregedoria envestigue estes policiais da RP 2691, porque eles estão contando é uma grande mentira nos depoimentos dados a todos os jornais. Eu estava na hora do crime e vi tudo. Só que não posso me identificar porque tenho medo desses policiais assassinos, eles mataram esse jovem covardemente, eles sairam da viatura e um deles atirou com um tiro pelas costas. Todo mundo que estava lá na hora viu que foi covardia, mas todos estão com medo. Por favor envestiguem este caso, tenho filho e tenho medo dos policiais que trabalham nessa regiao de Terra Vermelha.O que houve aqui foi assassinato a sangue frio. Não precisava ter matado o rapaz, ele estava sem arma, não ameaça esses policiais pelo contrario ele foi morto pelas costas. O que eles estão falando ai é uma farça, é só pra livrar a cara desse policial assassino. Bandidos com fardas.Coitada dessa mãe, estou orando ara ela ter força para que a justiça seja feita e se Deus quiser também veremos justiça nesse caso, assim como o caso do jovem Thiago morto por policiais militares no Bairro |Santo Ines.
Nós da Equipe da A NOVA ERA DO CONHECIMENTO,Sentimos muito por esse crime bárbaro praticado por esse criminoso de Farda da PM,e vamos lutar para que criminosos dessa especie Aprodeçam na cadeia.
E pedimos que corregedoria envestigue estes policiais da RP 2691,para que esse crime possa se solucionado o mais rápido possível.
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