Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução TV Vitória![]() |
PM mata caminhoneiro após acidente e BR 101 é fechada por manifestantes na Serra-ES
Um acidente de trânsito terminou em tragédia na Rodovia BR 101, na Serra, na tarde desta terça-feira (08). Um soldado da Polícia Militar matou um caminhoneiro com quatro tiros depois que os veículos que eles conduziam se chocaram.
A rodovia foi fechada por manifestantes, que ficaram revoltados com o ocorrido e pediram por justiça. Segundo testemunhas, tudo aconteceu depois que o caminhão conduzido por Antônio Rodrigues, de 52 anos, apresentou problemas mecânicos. O motorista teve que estacionar às margens da rodovia para fazer os reparos necessários e, quando tentou seguir viagem, foi fechado pelo carro conduzido pelo policial Saulo Oliveira de Souza.
"Ele estava consertando o caminhão. Quando saiu, bateu no carro. Ele veio conversar e o policial atirou nele a queima-roupa", explicou uma testemunha.
O soldado da 5ª Companhia do 1º Batalhão da Polícia Militar estava no carro com a esposa e a filha. Revoltado com o acidente, ele sacou uma arma e atirou quatro vezes contra o condutor, que morreu no local.
Policiais civis, militares e rodoviários federais foram acionados para controlar a situação. Os manifestantes chegaram a jogar pedras contra o carro do policial militar, que foi preso e encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Serra.
Na delegacia, a versão do policial foi dada pela Associação de Cabos e Soldados. "Houve o acidente, o policial saiu do carro e foi até o caminhão. Segundo o soldado, o motorista do caminhão tentou agredi-lo. Por isso, ele sacou a arma e o caminhoneiro chegou a tentar pegá-la", alegou o representante Flávio Gava.
Saulo saiu da delegacia escoltado por outros colegas de farda. Em uma viatura da corporação, ele foi levado para o Quartel de Maruípe. "Ele foi pego em flagrante e será autuado por homicídio qualificado", explicou o delegado Josafá da Silva.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que aguarda o encaminhamento do processo da Polícia Civil para instaurar o procedimento administrativo. Se for comprovada a responsabilidade dolosa no crime, o militar será excluído na instituição.
A rodovia foi fechada por manifestantes, que ficaram revoltados com o ocorrido e pediram por justiça. Segundo testemunhas, tudo aconteceu depois que o caminhão conduzido por Antônio Rodrigues, de 52 anos, apresentou problemas mecânicos. O motorista teve que estacionar às margens da rodovia para fazer os reparos necessários e, quando tentou seguir viagem, foi fechado pelo carro conduzido pelo policial Saulo Oliveira de Souza.
"Ele estava consertando o caminhão. Quando saiu, bateu no carro. Ele veio conversar e o policial atirou nele a queima-roupa", explicou uma testemunha.
O soldado da 5ª Companhia do 1º Batalhão da Polícia Militar estava no carro com a esposa e a filha. Revoltado com o acidente, ele sacou uma arma e atirou quatro vezes contra o condutor, que morreu no local.
Policiais civis, militares e rodoviários federais foram acionados para controlar a situação. Os manifestantes chegaram a jogar pedras contra o carro do policial militar, que foi preso e encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Serra.
Na delegacia, a versão do policial foi dada pela Associação de Cabos e Soldados. "Houve o acidente, o policial saiu do carro e foi até o caminhão. Segundo o soldado, o motorista do caminhão tentou agredi-lo. Por isso, ele sacou a arma e o caminhoneiro chegou a tentar pegá-la", alegou o representante Flávio Gava.
Saulo saiu da delegacia escoltado por outros colegas de farda. Em uma viatura da corporação, ele foi levado para o Quartel de Maruípe. "Ele foi pego em flagrante e será autuado por homicídio qualificado", explicou o delegado Josafá da Silva.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que aguarda o encaminhamento do processo da Polícia Civil para instaurar o procedimento administrativo. Se for comprovada a responsabilidade dolosa no crime, o militar será excluído na instituição.
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