Foto: Reprodução TV Vitória |
Universitário de 26 anos é executado quando voltava da faculdade em bairro da Serra-ES
Um estudante de Educação Física foi morto a tiros no momento em que voltava da faculdade na noite de terça-feira (18) no bairro São Marcos I, na Serra. A família não sabe o motivo do crime, mas informou à polícia que o jovem mantinha um relacionamento com uma mulher comprometida.
Muito emocionada, a mãe de Romildo Pereira da Silva lembrou da última conversa que teve com o filho. "A última conversa foi quando ele tomou banho e falou que iria fazer um miojo porque quando voltasse ia jantar muito tarde e não queria ficar com fome. Quando ele saiu no portão eu perguntei se a carteira dele estava no bolso porque parecia que o bolso estava furado em baixo, e ele deixou a carteira em casa", contou Valdinéia da Silva.
No quarto do filho caçula estava a mochila do universitário que ficou ensanguentada. Ao entrar no quarto e ver tudo como ele havia deixado, ficou a saudade e o medo de não conseguir superar a perda. "Não vou querer mexer em nada nesse quarto. Não vou querer olhar as coisas dele mais. Vou tirar as coisas daqui e fazer uma modificação, não vou deixar isso do jeito que está não", comentou a mãe do jovem.
A vítima, que cursava Educação Física, estava prestes a se formar. Junior, como era chamado pelos pais, era um rapaz calado. Na manhã desta quarta-feira, o pai da vítima carregava no pulso o relógio que o filho usava. Ele estava dormindo quando tudo aconteceu. "Eu escutei dois ou três tiros, mas não sabia o que era. Não ia imaginar nunca que era aquilo", disse Romildo da Silva.
O universitário tinha acabado de sair da faculdade e voltava para casa. Ao chegar numa esquina, a menos de 50 metros de casa, ele foi abordado pelo assassino. O primeiro tiro atingiu o jovem nas costas e, os outros dois, na cabeça, o que reforça o indício de crime de execução.
Os pais não sabem o motivo do assassinato, apenas afirmam que o filho de 26 anos tinha um relacionamento com uma mulher comprometida. Para a mãe, fica o desejo de justiça. "Primeiro a justiça de Deus porque por mim eu não ia mais me preocupar com isso não. Chega de sofrer. Espero por Deus que ele vai fazer justiça", desabafou Valdinéia.
Muito emocionada, a mãe de Romildo Pereira da Silva lembrou da última conversa que teve com o filho. "A última conversa foi quando ele tomou banho e falou que iria fazer um miojo porque quando voltasse ia jantar muito tarde e não queria ficar com fome. Quando ele saiu no portão eu perguntei se a carteira dele estava no bolso porque parecia que o bolso estava furado em baixo, e ele deixou a carteira em casa", contou Valdinéia da Silva.
No quarto do filho caçula estava a mochila do universitário que ficou ensanguentada. Ao entrar no quarto e ver tudo como ele havia deixado, ficou a saudade e o medo de não conseguir superar a perda. "Não vou querer mexer em nada nesse quarto. Não vou querer olhar as coisas dele mais. Vou tirar as coisas daqui e fazer uma modificação, não vou deixar isso do jeito que está não", comentou a mãe do jovem.
A vítima, que cursava Educação Física, estava prestes a se formar. Junior, como era chamado pelos pais, era um rapaz calado. Na manhã desta quarta-feira, o pai da vítima carregava no pulso o relógio que o filho usava. Ele estava dormindo quando tudo aconteceu. "Eu escutei dois ou três tiros, mas não sabia o que era. Não ia imaginar nunca que era aquilo", disse Romildo da Silva.
O universitário tinha acabado de sair da faculdade e voltava para casa. Ao chegar numa esquina, a menos de 50 metros de casa, ele foi abordado pelo assassino. O primeiro tiro atingiu o jovem nas costas e, os outros dois, na cabeça, o que reforça o indício de crime de execução.
Os pais não sabem o motivo do assassinato, apenas afirmam que o filho de 26 anos tinha um relacionamento com uma mulher comprometida. Para a mãe, fica o desejo de justiça. "Primeiro a justiça de Deus porque por mim eu não ia mais me preocupar com isso não. Chega de sofrer. Espero por Deus que ele vai fazer justiça", desabafou Valdinéia.
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