Foto: Reprodução TV Vitória![]() |
Operação da PF tem 16 presos acusados de exploração de jogos de azar na Grande Vitória-ES
Dezesseis pessoas, entre elas duas mulheres e um policial civil, foram presas, na manhã desta quinta-feira (20), acusadas de formar uma quadrilha especializada em máquinas caça-níqueis em Vitória e Vila Velha. Na mira dos cerca de 100 policiais que participaram da operação estavam bares, lanchonetes e casas de jogos. Mais de 60 aparelhos foram apreendidos nos locais, onde foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão.
A atuação do grupo suspeito da prática de crimes de contrabando, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva impressiona pela organização, como revela o delegado da Polícia Federal Marcos Pugnal.
"Tem um fornecedor de São Paulo, que faz encaminhamento para cá, o que para a gente é uma certa novidade porque eles estão conseguindo trazer e identificar pessoas que fazem o encaminhamento da peça. E com certeza a organização e acúmulo de bens a partir do jogo. Existia a pessoa que atuava como chefe do negócio, gente que atuava como gerente e algumas pessoas que faziam o braço financeiro, capitalizando o negócio através de trocas de cheque e também lavagem de dinheiro passando pelo procedimento de tentar dar o caráter lícito do dinheiro do jogo", disse.
Um dos integrantes da quadrilha foi preso em um condomínio de luxo, em São Bernardo do Campos, em São Paulo. De acordo com as investigações, ele mantinha, nos fundos de casa um depósito de peças importadas que eram trazidas para o Espírito Santo para a manutenção dos caça-níqueis. Os equipamentos eram enviados até pelos Correios e o trabalho do Ministério Público Federal (MPF) abriu caminho para desarticulação do bando.
"Nós fizemos um trabalho de coleta de material, e pedimos aqui para a Polícia Federal fazer um trabalho de inteligência prévio e dar seguimento à investigação", disse o procurador Federal Vinicius Soares Cabeleira.
Em oito meses de investigações, os agentes descobriram que a clientela da quadrilha era formada por pessoas idosas e de alto poder aquisitivo. O pagamento dos jogos era feito, inclusive, com o uso de cartão de crédito, de acordo com o procurador da República.
"Esse pessoal que foi investigado eram pessoas que estavam por trás de toda a exploração de caça-níqueis, então são as pessoas que têm o meio de vida de receber dinheiro de caça-níqueis e não aparecem como exploradores de jogo", falou Vinicius Soares Cabeleira.
A atuação do grupo suspeito da prática de crimes de contrabando, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva impressiona pela organização, como revela o delegado da Polícia Federal Marcos Pugnal.
"Tem um fornecedor de São Paulo, que faz encaminhamento para cá, o que para a gente é uma certa novidade porque eles estão conseguindo trazer e identificar pessoas que fazem o encaminhamento da peça. E com certeza a organização e acúmulo de bens a partir do jogo. Existia a pessoa que atuava como chefe do negócio, gente que atuava como gerente e algumas pessoas que faziam o braço financeiro, capitalizando o negócio através de trocas de cheque e também lavagem de dinheiro passando pelo procedimento de tentar dar o caráter lícito do dinheiro do jogo", disse.
Um dos integrantes da quadrilha foi preso em um condomínio de luxo, em São Bernardo do Campos, em São Paulo. De acordo com as investigações, ele mantinha, nos fundos de casa um depósito de peças importadas que eram trazidas para o Espírito Santo para a manutenção dos caça-níqueis. Os equipamentos eram enviados até pelos Correios e o trabalho do Ministério Público Federal (MPF) abriu caminho para desarticulação do bando.
"Nós fizemos um trabalho de coleta de material, e pedimos aqui para a Polícia Federal fazer um trabalho de inteligência prévio e dar seguimento à investigação", disse o procurador Federal Vinicius Soares Cabeleira.
Em oito meses de investigações, os agentes descobriram que a clientela da quadrilha era formada por pessoas idosas e de alto poder aquisitivo. O pagamento dos jogos era feito, inclusive, com o uso de cartão de crédito, de acordo com o procurador da República.
"Esse pessoal que foi investigado eram pessoas que estavam por trás de toda a exploração de caça-níqueis, então são as pessoas que têm o meio de vida de receber dinheiro de caça-níqueis e não aparecem como exploradores de jogo", falou Vinicius Soares Cabeleira.
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