Foto: Reprodução TV Vitória
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Aposentada morre minutos depois de ter alta de hospital em Vila Velha (ES)
Uma idosa morreu logo depois de receber alta do Hospital Antônio Bezerra de Farias, em Vila Velha. A aposentada Arminda Lemos Bitencourt, de 71 anos, passou onze dias internada. Segundo a família, ela tinha diabetes e problemas cardíacos e nos últimos dias apresentou insuficiência renal e respiratória.
A filha da aposentada, a dona de casa Maria das Graças Bitencourt, disse que foi até o hospital buscar a mãe depois da alta. Ela explicou que a morte aconteceu no caminho de volta para casa. "Eu perguntei para a enfermeira chefe se ela tinha certeza que a minha mãe tinha condições de ir para casa. Eu via que ela estava ofegante, pálida... Ela disse que os exames estavam ótimos e que ela poderia ser tratada em casa. Quando chegamos lá, a minha mãe começou a morrer", lamentou.
O porteiro Marcelo Godoy também é filho da idosa e estava dentro do carro quando ela começou a passar mal. Desesperado, ele disse que ainda tentou reanimá-la. Porém, quando conseguiram voltar ao hospital, a mãe já estava morta. "Eu acredito que não era para ela ter saído do hospital. Se ela tivesse morrido lá dentro eu não estaria tão triste. Sabia que minha mãe tinha problemas, mas eles a liberaram para morrer em casa", reclamou.
A diretora do Hospital Antônio Bezerra de Farias, Rosane Caiado, alega que não houve negligência médica. "Ao receber alta, ela estava em condições. Foi verificado que a pneumonia já estava debelada e o diabetes controlado. Mas a insuficiência cardíaca não cura. É uma falência do coração que vem de longa data e prever quando o coração vai parar é imprevisível", explicou.
A filha da aposentada, a dona de casa Maria das Graças Bitencourt, disse que foi até o hospital buscar a mãe depois da alta. Ela explicou que a morte aconteceu no caminho de volta para casa. "Eu perguntei para a enfermeira chefe se ela tinha certeza que a minha mãe tinha condições de ir para casa. Eu via que ela estava ofegante, pálida... Ela disse que os exames estavam ótimos e que ela poderia ser tratada em casa. Quando chegamos lá, a minha mãe começou a morrer", lamentou.
O porteiro Marcelo Godoy também é filho da idosa e estava dentro do carro quando ela começou a passar mal. Desesperado, ele disse que ainda tentou reanimá-la. Porém, quando conseguiram voltar ao hospital, a mãe já estava morta. "Eu acredito que não era para ela ter saído do hospital. Se ela tivesse morrido lá dentro eu não estaria tão triste. Sabia que minha mãe tinha problemas, mas eles a liberaram para morrer em casa", reclamou.
A diretora do Hospital Antônio Bezerra de Farias, Rosane Caiado, alega que não houve negligência médica. "Ao receber alta, ela estava em condições. Foi verificado que a pneumonia já estava debelada e o diabetes controlado. Mas a insuficiência cardíaca não cura. É uma falência do coração que vem de longa data e prever quando o coração vai parar é imprevisível", explicou.
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