Manifestantes serão presos, segundo Secretaria de Saúde e Defesa Civil.

Após mais de quatro horas de invasão, o comandante-geral da Polícia Militar (PM), Mário Sérgio Duarte, e autoridades tentam negociar na madrugada deste sábado (4) a desocupação do quartel central do Corpo de Bombeiros pelos mais de dois mil funcionários da corporação. O comandante-geral da PM chegou ao local por volta das 21h.
Por volta de meia-noite, representantes do movimento afirmaram que foram chamados pelas autoridades para conversar.

Por volta de meia-noite, representantes do movimento afirmaram que foram chamados pelas autoridades para conversar.

Mais de duas mil pessoas ocupam o pátio do quartel central dos bombeiros na noite desta sexta
Segundo os manifestantes, a invasão ao quartel central não foi planejada e eles não deixarão o local enquanto não houver negociação.
Após uma breve chuva que caiu no fim da noite, os manifestantes se reuniram no meio do pátio do quartel central e fizeram uma oração.
Segundo o porta-voz do movimento intitulado "Dignidade", cabo Benevenuto Daciolo, eles foram às ruas para reivindicar aumento de salário líquido de R$ 950 para R$ 2 mil, melhores condições de trabalho, além de vale-transporte.
Pelo menos 29 carros da PM cercam o quartel central do Corpo de Bombeiros. A área foi isolada e ninguém pode entrar ou sair do quartel, já que os acessos ao local foram bloqueados. Manifestantes que ficaram do lado de fora do quartel protestam em frente ao cordão de isolamento montado pela polícia.
Bombeiros se espremem para entrar no quartel central da corporação
Após uma breve chuva que caiu no fim da noite, os manifestantes se reuniram no meio do pátio do quartel central e fizeram uma oração.
Segundo o porta-voz do movimento intitulado "Dignidade", cabo Benevenuto Daciolo, eles foram às ruas para reivindicar aumento de salário líquido de R$ 950 para R$ 2 mil, melhores condições de trabalho, além de vale-transporte.
Pelo menos 29 carros da PM cercam o quartel central do Corpo de Bombeiros. A área foi isolada e ninguém pode entrar ou sair do quartel, já que os acessos ao local foram bloqueados. Manifestantes que ficaram do lado de fora do quartel protestam em frente ao cordão de isolamento montado pela polícia.

Apesar da notícia de que todos os manifestantes seriam presos já ter chegado ao local, os policiais dizem que estão apenas controlando o protesto.
Os manifestantes estão com apitos e faixas no pátio do quartel central. Além de bombeiros da ativa, há funcionários aposentados, mulheres e até crianças. Há cerca de 150 policiais do Batalhão de Choque dentro e fora do quartel, além de policiais de outros batalhões e do Regimento de Polícia Montada (Rpmont).
Os manifestantes estão com apitos e faixas no pátio do quartel central. Além de bombeiros da ativa, há funcionários aposentados, mulheres e até crianças. Há cerca de 150 policiais do Batalhão de Choque dentro e fora do quartel, além de policiais de outros batalhões e do Regimento de Polícia Montada (Rpmont).
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