Foto: Reprodução TV Vitória

"Não tenho raiva e não tenho ódio. Mas quero que eles procurem uma vida melhor porque quando eu descobri que estava grávida eles me devolveram a vida. Eu já perdoei. O que eu peço a Deus é que nunca os encontre. Por mim e pela segurança do meu filho em relação a eles. Os dois sabem o que fizeram", diz a mulher sobre os criminosos. "As pessoas próximas me procuraram oferecendo ajuda. Eu relutei muito em pedir ajuda. Graças a Deus eu vou ter um canto. Acredito que hoje meu filho está vindo para um mundo melhor e rodeado de pessoas boas", conta.
A principal doação para a professora foi feita por uma enfermeira aposentada: além do enxoval do pequeno Pietro, a gestante ganhou uma casa para morar. "A expectativa de vida é ter meu filho e volta a trabalhar em dois meses no máximo", afirma a professora. O taxista que levou a professora para seu novo condomínio na Serra também se comoveu com o relato da passageira. "Me comoveu muito. A gente viu isso e me sensibilizou bastante. Temos que ajudar. Tenho quatro filhos e algumas coisas para ajudar: fraldas, roupas e um berço. Posso ajudar com maior prazer e isso vai me engrandecer muito", relata Carlos Estevão da Silva. Na nova residência, a professora foi recepcionada e recebeu as chaves da casa.
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