- Eu pedi ajuda, mas alguns minutos antes de tirarem a minha roupa, aquele delegado [que aparece no vídeo] tirou o meu delegado da sala. Como profissional, me senti desrespeitada pelos próprios colegas. Como mulher me senti violada, um lixo.
A vítima resistiu em tirar a roupa na frente de policiais homens e o delegado responsável teria dito que chamaria agentes femininas, mas que teria que acompanhar a revista. A acusada negou-se e acabou sendo revistada à força por policiais homens, que descobriram R$ 200 na calcinha dela.
Ela contou que tudo aconteceu dentro do distrito onde trabalhava, em Parelheiros, e que as agressões continuaram depois da revista.
- Me deram um mata-leão e me arrastaram algemada para dentro de uma viatura.
A escrivã disse ainda não ter ideia de quem divulgou as imagens na internet e afirma esperar por justiça.
O secretário de Segurança Pública determinou a saída dos delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves, envolvidos na operação, e o Ministério Público de São Paulo apura a ocorrência de abuso por parte dos policiais.
Assista ao vídeo:
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
“Me senti violada, um lixo”, diz escrivã que foi obrigada a ficar nua em revista policial
Caso aconteceu em 2009 e veio à tona após vídeo circular na internet
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A escrivã de polícia que foi despida à força em uma revista feita por delegados da Corregedoria da Polícia Civil disse ter se sentido “violada” como mulher. A policial, que não quis se identificar, afirmou que ficou nua em frente de cerca de seis homens e duas mulheres “totalmente estranhos”. O caso aconteceu em 2009, na zona sul de São Paulo, e um vídeo com as imagens do abuso foi divulgado na internet na última semana.
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