
De acordo com o telejornal, a asfixia foi provocada por estrangulamento e pela obstrução da boca por um absorvente feminino. O laudo também apontou traumatismo craniano, hematomas em diversas partes do corpo e queimaduras.

Segundo o "SPTV", às 7h30 de sábado, as câmeras registraram dois homens a pé perto da casa da jovem. Por volta das 9h, ela saiu sozinha dirigindo um Fiesta e, alguns metros depois, imagens mostram o carro da supervisora de vendas com um homem ao volante e outro ao lado.
CRIME O corpo de Vanessa foi encontrado por amigos na noite de domingo (13) em um matagal próximo à rodovia Raposo Tavares, em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo, após eles avistarem um broche, um colar e uma cinta da jovem.
Um preservativo e duas embalagens vazias foram encontradas perto do local em que estava o corpo e passarão por perícia, segundo informação da Secretaria de Segurança Pública
O carro usado pela jovem no dia do seu desaparecimendo é do noivo dela. Ele disse à polícia que ela ia de encontrar três amigas em Carapicuíba (Grande SP), de onde seguiriam para um curso no bairro do Jaguaré, na zona oeste de São Paulo. O casamento estava marcado para novembro.
As amigas da jovem disseram que esperaram até as 9h40, mas ela não apareceu. Elas contam que o celular dela estava na caixa postal a manhã inteira. De acordo com a polícia, mais de uma pessoa pode ter participado do crime e o assassino deve fazer parte do cotidiano da vítima.
O laudo de Vanessa foi feito pelo Instituto Médico-Legal (IML) de Cotia a pedido da polícia. O exame feito no corpo de Vanessa Vasconcelos Duarte constatou: hematomas em toda perna direita, ferimentos no braço direito, arranhões e hematomas no pescoço, marcas de espancamento no rosto, um corte profundo na cabeça e queimaduras nas costas na altura da cintura.
A causa da morte foi asfixia respiratória, provocada por estrangulamento e pela obstrução da boca por um absorvente feminino. Vanessa também sofreu traumatismo craniano e violência sexual.
“Foi uma morte violenta por asfixia e tortura”, concluiu o médico legista de Cotia que assinou o laudo nesta quarta-feira, dia em que Valéria, irmã de Vanessa, prestou depoimento.
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