
O seu companheiro de banho que não foi identificado disse que Walisson se reclamou de câimbras algum tempo após nadar e dar mergulhos. Nesse momento, se encontrava em uma parte mais funda e não estava conseguindo se locomover até um ponto que lhe desse melhor apoio, provavelmente em conseqüência das dores. O colega disse que ainda tentou puxá-lo e não conseguindo o deixou ainda se batendo nas águas e saiu em busca de ajuda.
Estava perto das 17 horas e um grupo de operários de uma construção ali perto já se preparava para sair quando ouviu os apelos do rapaz. Um deles atirou nas águas uma extensão na ânsia de ver Walisson se agarrar para tentar resgatá-lo o que não ocorreu. Outro pedreiro mergulhou na direção da vítima que se encontrava no mais completo pânico chegando até o mesmo que o agarrou e, no desespero, passou a soqueá-lo procurando respirar.
O operário não conseguiu controlar Walisson e teve medo de ser tragado pelas águas junto com o mesmo que terminou soltando-o. Ele ainda tentou reencontrá-lo, mas não conseguiu, enquanto curiosos acionavam os militares do Corpo de Bombeiros que passaram a procurar o corpo durante uns 30 minutos. A área não chega a ser grande, mas, em uma determinada parte, chega a uns três metros de profundidade com água bastante suja não garantindo qualquer visibilidade.
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