
Entre os 19 detidos, está o sub-comandante da PM, Cel. Carlos Cesar Macário; o tenente coronel Ricardo Rocha, que já foi comandante da Rotam; e o major Alessandro Rocha Almeida, acusado de participar do assassinato de uma empresária em 1996.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, eles fazem parte de um grupo de extermínio com atuação em todo o estado de Goiás. O ex-secretário de Fazenda Jorccelino Braga e o ex-secretário de Segurança Pública Ernesto Roller foram intimados a prestar depoimento. Eles são suspeitos de praticar tráfico de influência para favorecer promoções de patentes de integrantes da organização criminosa.
“Existe uma comissão de promoção de oficiais que escolhe os nomes que serão submetidos à apreciação do senhor governador”, afirmou o ex-secretário de Segurança Pública. “Você recebe pedidos de toda ordem para ajudar todo mundo e, quando você é um homem público, é obrigado a receber todo mundo. Agora pressionar eu nunca pressionei ninguém na minha vida”, justificou o ex-secretário de Fazenda.
Durante um ano, os investigadores reuniram documentos, fotos e material coletado em escutas telefônicas. Para a Polícia Federal, existem provas de que o grupo praticou tortura, homicídio e ocultação de cadáveres. Os investigadores trabalham agora na localização dos corpos.
A Polícia Federal calcula que o grupo de extermínio formado por PMs goianos tenha assassinado entre 40 e 50 pessoas nos últimos 15 anos. A lista das vítimas ainda não foi divulgada. “Temos vítimas que são pessoas inocentes, que foram mortas durante a ação do grupo. Provavelmente, foram vítimas porque estavam no lugar errado na hora errada”, relata o procurador-geral de Justiça Eduardo Abdon.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, eles fazem parte de um grupo de extermínio com atuação em todo o estado de Goiás. O ex-secretário de Fazenda Jorccelino Braga e o ex-secretário de Segurança Pública Ernesto Roller foram intimados a prestar depoimento. Eles são suspeitos de praticar tráfico de influência para favorecer promoções de patentes de integrantes da organização criminosa.
“Existe uma comissão de promoção de oficiais que escolhe os nomes que serão submetidos à apreciação do senhor governador”, afirmou o ex-secretário de Segurança Pública. “Você recebe pedidos de toda ordem para ajudar todo mundo e, quando você é um homem público, é obrigado a receber todo mundo. Agora pressionar eu nunca pressionei ninguém na minha vida”, justificou o ex-secretário de Fazenda.
Durante um ano, os investigadores reuniram documentos, fotos e material coletado em escutas telefônicas. Para a Polícia Federal, existem provas de que o grupo praticou tortura, homicídio e ocultação de cadáveres. Os investigadores trabalham agora na localização dos corpos.
A Polícia Federal calcula que o grupo de extermínio formado por PMs goianos tenha assassinado entre 40 e 50 pessoas nos últimos 15 anos. A lista das vítimas ainda não foi divulgada. “Temos vítimas que são pessoas inocentes, que foram mortas durante a ação do grupo. Provavelmente, foram vítimas porque estavam no lugar errado na hora errada”, relata o procurador-geral de Justiça Eduardo Abdon.
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