Folha Vitória
Foto: Reprodução TV Vitória
A morte do cabo da PM Luiz ventura,executado em Guarapari após ter reagido a um assalto na noite da última segunda-feira(3),aumentou as estatísticas do número de militares assassinados. De acordo com a Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar, só nos dois anos anteriores foram 10 mortes entre os homens da corporação.
A morte do cabo da PM Luiz ventura, executado em Guarapari após ter reagido a um assalto na noite da última segunda-feira (3), aumentou as estatísticas do número de militares assassinados. De acordo com a Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar, só nos dois anos anteriores foram 10 mortes entre os homens da corporação.
O diretor da entidade, Flávio Gava, diz que a corporação está revoltada e manda um recado para os bandidos. "O bandido que mexer com policial que ele fique sabendo de forma bem clara que ele será caçado".
O motivo para os crimes, segundo Gava, é o reflexo da violencia que a propria sociedade tem vivido. "Esses policiais vivem inseridos na comunidade e a gente vê isso de forma transtornada, a gente constenado", disse.
No início de agosto do ano passado, a vítima foi um policial da reserva Vanderli Santana. Ele foi morto durante uma tentativa de assalto em uma casa lotérica perto de uma ótica no Centro de Vitória. O militar tinha 56 anos, era pai de três filhos e trabalhava como segurança no estabelecimento.
As mortes atingem também a Polícia Civil. Não existem dados precisos, mas um levantamento parcial aponta que nos últimos cinco meses três integrantes da corporação foram mortos. Um deles, o subdelegado aposentado Welington Viana, 59 anos.
Ele foi executado na madrugada de 6 de novemento, em Vila Velha, com dois tiros. O autor do homicídio foi preso na semana passada.
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