Com a nova prática, os consumidores da Capital vão ter que levar sacolas de casa ou comprá-las no próprio estabelecimento
Bom para Meio Ambiente mais Mal para o bolso

Ministério Público assinou nesta quarta um termo de compromisso com a Acaps e associações de moradores de bairros de Vitória afim de unir forças para a eliminação das tradicionais sacolas
Com a nova prática, os consumidores da Capital vão ter que levar sacolas de casa ou comprá-las no próprio estabelecimentoAs tradicionais sacolas plásticas dos supermercados estão com os dias contados, pelo menos é o que querem o Ministério Público Estadual e a Associação Capixaba de Supermercados (Acaps). A partir de julho de 2011 elas saem dos balcões para dar lugar a embalagens ecologicamente corretas. Vitória será a cidade pioneira no Espírito Santo no uso obrigatório, em supermercados, das sacolas biodegradáveis e retornáveis. Com a nova prática, os consumidores da Capital vão ter que levar sacolas de casa ou comprá-las no próprio estabelecimento.
A Acaps explica que todas as embalagens terão um formato padrão. As biodegradáveis (que se deterioram em três meses) serão vendidas a um preço entre R$ 0,10 e R$ 0,20, já as retornáveis custarão de R$ 1,85 a R$ 2. Com isso os supermecadistas, segundo o presidente da Acaps Waldês Calvi, querem incentivar os consumidores a utilizarem as embalagens retornáveis.
"O consumidor não será obrigado a comprar as sacolas. Eles vão poder trazê-las de casa outros modelos ou adquirir outros tipos. O grande ganho é a reutilização da embalagem. É trazer a sacola de casa, voltar à época da feira, para contribuirmos todos com o meio ambiente. Vamos fazer uma campanha até o mês de julho para incentivar a população. Nesse período nós estaremos distribuindo as sacolas retornáveis também", explicou Calvi.
Visando a conscientização da população pelo uso de sacolas biodegradáveis e retornáveis, o Ministério Público assinou nesta quarta-feira (22) um termo de compromisso com a Acaps e associações de moradores de bairros de Vitória afim de unir forças para a eliminação das tradicionais sacolas plásticas. A promotora do Centro de Apoio de Defesa do Meio Ambiente, Nícia Regina Sampaio, disse que os supermercados serão notificados se não cumprirem com o termo.

A Acaps explica que todas as embalagens terão um formato padrão. As biodegradáveis (que se deterioram em três meses) serão vendidas a um preço entre R$ 0,10 e R$ 0,20, já as retornáveis custarão de R$ 1,85 a R$ 2. Com isso os supermecadistas, segundo o presidente da Acaps Waldês Calvi, querem incentivar os consumidores a utilizarem as embalagens retornáveis.
"O consumidor não será obrigado a comprar as sacolas. Eles vão poder trazê-las de casa outros modelos ou adquirir outros tipos. O grande ganho é a reutilização da embalagem. É trazer a sacola de casa, voltar à época da feira, para contribuirmos todos com o meio ambiente. Vamos fazer uma campanha até o mês de julho para incentivar a população. Nesse período nós estaremos distribuindo as sacolas retornáveis também", explicou Calvi.
Visando a conscientização da população pelo uso de sacolas biodegradáveis e retornáveis, o Ministério Público assinou nesta quarta-feira (22) um termo de compromisso com a Acaps e associações de moradores de bairros de Vitória afim de unir forças para a eliminação das tradicionais sacolas plásticas. A promotora do Centro de Apoio de Defesa do Meio Ambiente, Nícia Regina Sampaio, disse que os supermercados serão notificados se não cumprirem com o termo.

"Vamos ter pelo menos uns quatro meses para fazermos uma campanha maciça com a participação do Centro de Apoio da Educação para levarmos essa ideia para dentro das escolas. Queremos que até julho a população esteja consciente e engajada para mudar para esse modelo de embalagens que respeitam o meio ambiente", disse a promotora.
Estiveram presentes na assinatura do termo de compromisso representantes da Associação Comunitária do Espírito Santo (Aces) e os presidentes das associações de moradores da Mata da Praia, Ilha do Boi, Praia da Costa e Enseada do Suá. O representante de todas elas para questões ambientais, Paulo Esteves, disse que a ideia já é bem aceita pelos moradores desses bairros.
"Compete a nós, representantes dos moradores, promover a ideia central dessa campanha. O mais importante é o conteúdo dessa campanha, mostrando a importância desse ato para a questão do meio ambiente. É uma coisa que estamos
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