Lorena Arcário Franco Will, de 25 anos, professora da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Tancredo de Almeida Neves, do bairro São Pedro, em Vitória, acompanhava 30 alunos da 5ª série em uma visita ao parque.
A aluna entrou na lagoa para pegar uma bola e começou a se afogar. Lorena, então, também entrou na água na intenção de salvar a menina, mas não conseguiu retornar. Uma outra professora, que estava com o grupo, entrou na lagoa e conseguiu salvar a estudante.
O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) informou que a equipe do Parque se deslocou até o local imediatamente após ser acionada e os primeiros socorros foram aplicados após 10 minutos do chamado, já sem sucesso de reanimar a vítima. Este é o único afogamento registrado pelo Iema na Lagoa de Caraís desde a criação do parque, em 1990.
Segundo o Iema, as 30 crianças e nove adultos da escola chegaram ao parque por volta das 8h30, sem o acompanhamento de salva-vidas, diferente do procedimento adotado pelas demais instituições que visitam o Parque.
Os procedimentos de segurança adotados obrigatoriamente são: visitas serem guiadas por monitores ambientais; presença de placas de alerta sobre a conduta no parque; e recepção de todos os visitantes com apresentação de um vídeo institucional contendo informações sobre o parque e as normas de segurança.
O Iema lamenta o ocorrido e também como medida preventiva está analisando adotar como regra a exigência da presença de salva-vidas junto a grandes grupos escolares e de excursões que visitarem o Parque.
O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) informou que a equipe do Parque se deslocou até o local imediatamente após ser acionada e os primeiros socorros foram aplicados após 10 minutos do chamado, já sem sucesso de reanimar a vítima. Este é o único afogamento registrado pelo Iema na Lagoa de Caraís desde a criação do parque, em 1990.
Segundo o Iema, as 30 crianças e nove adultos da escola chegaram ao parque por volta das 8h30, sem o acompanhamento de salva-vidas, diferente do procedimento adotado pelas demais instituições que visitam o Parque.
Os procedimentos de segurança adotados obrigatoriamente são: visitas serem guiadas por monitores ambientais; presença de placas de alerta sobre a conduta no parque; e recepção de todos os visitantes com apresentação de um vídeo institucional contendo informações sobre o parque e as normas de segurança.
O Iema lamenta o ocorrido e também como medida preventiva está analisando adotar como regra a exigência da presença de salva-vidas junto a grandes grupos escolares e de excursões que visitarem o Parque.
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